O Campanário do Vale do Roxo
em
formato digital
1 — A ORIGEM E A
RETOMA DO CAMPANÁRIO
Iniciado em Dezembro de 2002, O Campanário do Vale do Roxo, graças à dedicação do Padre Olavo e à
boa vontade de vários colaboradores, foi publicado e distribuído
ininterruptamente em papel durante mais de 9 anos como boletim mensal da
Paróquia de Ervidel. O
Campanário chegava a todos os lares de Ervidel, levando informação e
cultura, muitas vezes em contraponto em relação à cultura dominante e decadente
veiculada pelos meios de comunicação.
Não havendo hoje condições para que continue na mesma fórmula, surgindo
entretanto uma situação de maior acesso à internet por parte dos destinatários
e reconhecendo-se manifestamente a falta d' O
Campanário como órgão informativo e cultural, optou-se, 13 anos depois
do primeiro número, pela sua edição electrónica. Esta consta do blogue http://campanarioervidel.blogspot.pt/ e da página de
comunidade do Facebook.
O blogue conterá os textos mais longos, enquanto a página do Facebook conterá
mais actualidade e ligações para os textos do blogue.
2 — OS PRINCÍPIOS QUE
NOS NORTEIAM
Os princípios que nos norteiam são os da Civilização cristã, ou ocidental, ou europeia, da Nação portuguesa e do bem comum.
Nos princípios da nossa Civilização temos, em primeiro
lugar, o reconhecimento da sua matriz cristã.
Em segundo lugar, assumimos os princípios éticos fundamentais do
cristianismo: o respeito, a responsabilidade, a fidelidade, a verdade e a
bondade.
Nos dias de hoje, impõe-se ainda salientarmos como valores decorrentes da
nossa Civilização a família natural, a vitalidade e coesão demográfica da
cristandade, a sua cultura e a sua defesa.
Assim, são contrários aos nossos
princípios o multiculturalismo, o relativismo moral ou religioso ou a «teoria
do género» e das «várias formas de família».
Como princípios da Nação portuguesa, defendemos a sua identidade,
a sua cultura no que apresenta de específico em relação à Civilização, a sua
língua, a sua história, a coesão social, a sua independência, a integridade das
suas fronteiras e a participação num sistema de defesa colectiva com as outras nações que compõem o espaço da Civilização.
Assim, são contrários aos nossos
princípios o globalismo, a dissolução da Nação numa Europa dirigida por outrem,
o internacionalismo, o regionalismo, o abastardamento da língua portuguesa, a
omissão ou falsificação da história ou a subversão da identidade nacional.
Como princípios do bem comum, para o que se torna
fundamental a defesa da Civilização e da Nação portuguesa, defendemos a ordem
pública, a segurança dos cidadãos nas ruas, em suas casas e nas escolas, a
justiça, a educação de qualidade, a saúde, a segurança social, a assistência
para os necessitados assim como a economia suficiente para sustentar as
necessidades das famílias e todas as funções do Estado, tal como as funções sociais,
de defesa, de segurança e do seu próprio funcionamento.
Assim, são contrários aos nossos
princípios a permissividade, o desrespeito pelas forças da ordem, o facilitismo
pedagógico, a corrupção, o desperdício no Estado, a frieza da tecnocracia, a
burocracia do estatismo ou a selva do liberalismo.
3 — A COLABORAÇÃO DE ERVIDELENSES
Na certeza de que todos os ervidelenses desejarão o melhor para a sua terra
e suas gentes, para o País que os viu nascer e para a Civilização em que se
integram, são convidados a partilhar este espaço com os seus textos e imagens,
de recordações, de história ou de actualidade. Onde quer que se encontrem — na
terra, em Portugal ou no estrangeiro.