quinta-feira, 24 de dezembro de 2015



O Campanário do Vale do Roxo

em formato digital





1 — A  ORIGEM  E  A  RETOMA  DO  CAMPANÁRIO

Iniciado em Dezembro de 2002, O Campanário do Vale do Roxo, graças à dedicação do Padre Olavo e à boa vontade de vários colaboradores, foi publicado e distribuído ininterruptamente em papel durante mais de 9 anos como boletim mensal da Paróquia de Ervidel.  O Campanário chegava a todos os lares de Ervidel, levando informação e cultura, muitas vezes em contraponto em relação à cultura dominante e decadente veiculada pelos meios de comunicação.
Não havendo hoje condições para que continue na mesma fórmula, surgindo entretanto uma situação de maior acesso à internet por parte dos destinatários e reconhecendo-se manifestamente a falta d' O Campanário como órgão informativo e cultural, optou-se, 13 anos depois do primeiro número, pela sua edição electrónica. Esta consta do blogue http://campanarioervidel.blogspot.pt/ e da página de comunidade do Facebook. 
O blogue conterá os textos mais longos, enquanto a página do Facebook conterá mais actualidade e ligações para os textos do blogue.



2 — OS  PRINCÍPIOS  QUE  NOS  NORTEIAM 

Os princípios que nos norteiam são os da Civilização cristã, ou ocidental, ou europeia, da Nação portuguesa e do bem comum.

Nos princípios da nossa Civilização temos, em primeiro lugar, o reconhecimento da sua matriz cristã.
Em segundo lugar, assumimos os princípios éticos fundamentais do cristianismo: o respeito, a responsabilidade, a fidelidade, a verdade e a bondade.
Nos dias de hoje, impõe-se ainda salientarmos como valores decorrentes da nossa Civilização a família natural, a vitalidade e coesão demográfica da cristandade, a sua cultura e a sua defesa. 
Assim, são contrários aos nossos princípios o multiculturalismo, o relativismo moral ou religioso ou a «teoria do género» e das «várias formas de família». 

Como princípios da Nação portuguesa, defendemos a sua identidade, a sua cultura no que apresenta de específico em relação à Civilização, a sua língua, a sua história, a coesão social, a sua independência, a integridade das suas fronteiras e a participação num sistema de defesa colectiva com as outras nações que compõem o espaço da Civilização. 
Assim, são contrários aos nossos princípios o globalismo, a dissolução da Nação numa Europa dirigida por outrem, o internacionalismo, o regionalismo, o abastardamento da língua portuguesa, a omissão ou falsificação da história ou a subversão da identidade nacional. 

Como princípios do bem comum, para o que se torna fundamental a defesa da Civilização e da Nação portuguesa, defendemos a ordem pública, a segurança dos cidadãos nas ruas, em suas casas e nas escolas, a justiça, a educação de qualidade, a saúde, a segurança social, a assistência para os necessitados assim como a economia suficiente para sustentar as necessidades das famílias e todas as funções do Estado, tal como as funções sociais, de defesa, de segurança e do seu próprio funcionamento.
Assim, são contrários aos nossos princípios a permissividade, o desrespeito pelas forças da ordem, o facilitismo pedagógico, a corrupção, o desperdício no Estado, a frieza da tecnocracia, a burocracia do estatismo ou a selva do liberalismo.


3 — A  COLABORAÇÃO  DE  ERVIDELENSES 

Na certeza de que todos os ervidelenses desejarão o melhor para a sua terra e suas gentes, para o País que os viu nascer e para a Civilização em que se integram, são convidados a partilhar este espaço com os seus textos e imagens, de recordações, de história ou de actualidade. Onde quer que se encontrem — na terra, em Portugal ou no estrangeiro.
Devem enviar a sua colaboração para campanarioervidel@gmail.com  .