sábado, 9 de janeiro de 2016

Filhos amigos

Inês Teotónio Pereira, de http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.pt/


Os meus filhos mais velhos já não querem ir comigo ao cinema – estou no chão, verdadeira e emocionalmente de rastos






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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015




A profecia cumpriu-se







Alerta:

Consumo de sementes de chia pode causar

a morte através de oclusão intestinal


Bruno Rizzato19 de Novembro de 2015

A nova moda alimentar para pessoas que procuram emagrecimento e benefícios de saúde é o consumo das sementes de chia (Salvia hispanica).


Com propriedades nutritivas, possuindo cálcio, ómega 3, magnésio, manganês, fibras, antioxidantes, capazes de ajudar na desintoxicação, diminuição da ansiedade, do stress, dos níveis de colesterol e triglicéridos, retardar o envelhecimento, fortalecer os músculos e prevenir doenças cardiovasculares, a semente surgiu como um verdadeiro «milagre» para a saúde. Parece algo incrível, mas, é preciso tomar muito cuidado com o seu consumo.

Por reter grandes quantidades de água, o seu peso pode expandir-se 7 vezes mais! Isso já levou muitos consumidores assíduos de chia aos hospitais.

Porém, o maior perigo é quando a semente seca é ingerida, podendo inclusive causar risco de vida às pessoas.

Nos EUA, um homem de 39 anos consumiu apenas uma colher de chia seca e depois bebeu água. Foi parar ao hospital, pois o grão, em contacto com a água, expandiu e obstruiu o seu esófago.

Isso bloqueou o seu aparelho digestivo, dificultando inclusive a sua respiração. Por pouco, o acidente não lhe custou a vida. Segundo a norte-americana Nina Manolson, consultora de saúde, se a semente não for depositada em algum líquido antes do consumo, para que possa expandir o suficiente com a retenção do líquido, ao entrar em contacto com o líquido no interior do organismo, uma oclusão pode ocorrer.


Um estudo feito pela médica Rebeca Rawl, chamado «O Impacto da Semente de Chia no Esófago», explica que o consumo de chias secas não deve ser feito, de maneira alguma, sem antes consultar um médico, por vários motivos.

Entre eles, existem grupos de risco, como os hipertensos (principalmente os medicados), pois a semente reduz a tensão arterial, causando hipotensão; os hipotensos, que, segundo um estudo do Hospital St. Michael’s, em Toronto, no Canadá, podem sentir dor de cabeça, cansaço e sono em excesso, por causa da redução da pressão arterial; pessoas que tomam anticoagulantes, por causa do ómega 3 da chia, que, potencializa o efeito da medicação; hemofílicos, podendo ter hemorragias e hematomas pelo corpo; diabéticos, que, combinando com a insulina, intensifica a redução do açúcar no sangue; pessoas que foram operadas ao aparelho digestivo, por intensificar as actividades locais; e, por fim, pessoas com diarreia, pelo mesmo motivo.

(De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.pt/ )




Holanda: Não ao multiculturalismo



A Holanda, em que 6% da população é muçulmana rejeita agora o multiculturalismo. O Governo holandês está cansado de ser pisado pelos muçulmanos e abandona o seu modelo de longa data de multiculturalismo, que não fez senão incentivar os imigrantes muçulmanos a criarem uma sociedade paralela e nociva dentro do país.

Um novo projecto de lei apresentado ao Parlamento pelo ministro do Interior holandês, Piet Hein Donner, em 16 de Junho, diz o seguinte:

«O Governo partilha a insatisfação do povo holandês face ao modelo de uma sociedade multicultural na Holanda e manifesta a sua intenção de agora concentrar as suas prioridades nos valores fundamentais do povo holandês. Sob o novo sistema de integração, os valores holandeses terão um papel fulcral e, portanto, o governo ‘não adere mais ao modelo de uma sociedade multicultural.’»

A proposta continua:

«Uma integração mais rigorosa é perfeitamente justificada porque isso é o que é exigido pelo Governo e todo o seu povo. Esta orientação é agora absolutamente necessária porque a sociedade holandesa está a desintegrar-se, em termos de identidade e já ninguém se sente em sua casa na Holanda.» A nova política de integração será muito mais exigente para com os imigrantes. Por exemplo, os imigrantes devem necessariamente aprender holandês e o governo holandês vai tomar medidas coercivas em relação aos imigrantes que ignoram os valores do país e desobedecem às leis holandesas.

Assim, o Governo holandês vai deixar de dar subsídios especiais aos muçulmanos para os integrar (até porque, de qualquer forma, eles não o fazem) porque, segundo Donner, «não compete ao governo e aos fundos públicos a integração dos imigrantes


O projecto  prevê também a criação de legislação proibindo os casamentos forçados, bem como legislação impondo medidas severas para esses imigrantes muçulmanos que, por sua livre vontade, reduzem as suas hipóteses de emprego pela maneira como se vestem. Especificamente, o Governo vai proibir, a partir de Janeiro 2016, o uso de roupas que cubram o rosto, como o véu, burca, hijab, etc.

A Holanda deu-se conta, talvez tardiamente, que o seu liberalismo multicultural está em vias de fazer do país um território de tribos do deserto que está prestes a matar as origens do país e a sua própria identidade.




Natal — 2015



     É Natal! Já chove e faz muito frio
     nos lugares nevados das serras beirãs,
     nos agrestes campos que, de sol vazio,
     branqueiam geados nas frias manhãs…

     Lisboa, que acorda no seu burburinho
     de fins-de-semana em compras banais,
     recolhe o Natal, em cada cantinho,
     com presentes novos, quase sempre iguais…

     Já corre, nas ruas a chuva, em regatos,
     a chuva que molha um corpo estendido
     no nicho dum prédio, em becos pacatos,
     um corpo qualquer, qualquer sem-abrigo…

     Natal é NATAL, é quadra de amor,
     do ser solidário, de justiça e esperança…
     É Natal, p’lo tempo! Nasceu o Senhor,
     o Menino-Deus, como uma criança…

     Procuro na luz dos justos, a fé,
     nos sonhos da vida, um dia maior,
     na força do crer, em cada maré,
     na humanidade, um mundo melhor…

     Cada ano traz um Natal diferente
     às montras das lojas em sítios iguais,
     mas p’ra cada irmão, cada ser vivente,
     nascerá Jesus em outros natais?...


Maria de Fátima Mendonça, Dezembro de 2015



Quem sai aos seus...


«Nessuma dorma» (Silena, neta de Pavarotti)



http://www.lavozdegalicia.es/video/informacion/2013/05/13/canta-sislena-ganadora-tu-vales/00311368437203459593206.htm

(De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.pt/ )





Um bom estado







Terrorismo ético


Pe. Vasco Pinto de Magalhães

Deputados da Assembleia da República atacam vidas, vidas inocentes, o bom-senso e a justiça em nome de direitos que não existem.

Na sexta-feira passada, de rajada, foram aprovadas três leis contra a vida: a facilitação do aborto sem taxas moderadoras,a adopção de crianças por homossexuais e as barrigas de aluguer. Com a promessa de continuar o ataque.

O facto é grave por si mesmo, e é oportunista pelo aproveitamento do momento de indefinição política existente.

É grave. Mas toda gente sabe que, muitas vezes, «legal» não quer dizer «bom», nem «verdadeiro», nem «justo», mas apenas que há força para levar por diante determinada imposição. Legal não é igual a legítimo. E também toda a gente sabe que uma maioria, só por ser maioria, não tem razão: tem força, e, por vezes, força bruta.

Será que os deputados estão ao serviço do povo e do seu maior bem? Ou ao serviço de uma ideologia qualquer a impor ao povo? Será que ignoram, a ILC (Iniciativa Legislativa de Cidadãos) pelo Direito de Nascer, que foi aprovada em Setembro passado, apoiada por 50 mil subscritores? Ou acham que podem passar por cima dela, arrasando-a?

Este ataque é à vida e à ética da vida. O que se legalizou, agora, é contra a vida e contra a justiça. O abortar, que não trata nenhuma doença (!) (alguém duvida que elimina uma vida autónoma e pessoal?), passa à frente do tratamento dos doentes porque ultrapassa os outros devido aos prazos e passa a ser estimulado: executa-se sem consentimento informado e aparece como um «serviço» gratuito, que os outros (nós!) hão-de pagar. Terrorismo contra a mãe (que não é ajudada a responsabilizar-se), contra a criança, contra a natalidade e contra a consciência e missão dos médicos (encorajando-os a um acto não médico).

A barriga de aluguer é também contra a vida e a dignidade da mulher, ao fazer dela, sob a capa de alguém que presta «um serviço», uma incubadora impessoal. É uma instrumentalização, uma «coisificação», da pessoa humana, que corta violentamente a relação íntima gerada ao longo dos meses de gestação. É, no fundo, prostituição (mesmo que se diga que não é paga). E bem sabemos que há países que até apresentam catálogos de escolha de certos traços pretendidos e os respectivos preços.

A adopção por pares de homossexuais é também uma violência desnecessária imposta à criança. Primeiro porque ninguém, seja homo ou heterossexual, tem direito a possuir um filho (e ainda menos um adoptado), as crianças é que precisam de um enquadramento familiar saudável. Além do mais, em Portugal, para cada criança em condições de ser adoptada há três casais normais disponíveis para o fazer. Não há, pois, razão nenhuma para forçar uma criança a uma realidade, à partida transtornada e antropologicamente incompleta.

Se estas leis não são violência destruidora de vida, sem razão mínima que não seja a cegueira, o desejo ressentido de poder, e a ideia adolescente de liberdade (pois delas não virá qualquer bem ao mundo e à sua humanização), não sei como as possam justificar. Na realidade, apresentam-se como actos de terrorismo, e são-no!

Só poderei dar a isto o benefício da dúvida vendo na sua origem a falta de pensamento crítico, o engano de uma consciência (pseudo-ética) formada nos «direitos» do subjectivismo consumista e a cultura de uma ideologia sem esperança e imediatista, cujo valor maior é «o que me dá jeito (poder e dinheiro), agora».

Há um critério ético, simples e directo para saber o que é imoral, onde está a imoralidade ou não: é imoral o que ataca a vida, ou seja o que não tem futuro; o que degrada ou destrói as relações humanas e a esperança.

O aborto destrói o futuro da mãe e do filho. Um mundo homossexual não tem futuro. A manipulação da pessoa ameaça o futuro e a liberdade, desvalorizando a dignidade do individuo e entregando-o nas mãos do dinheiro e do poder perverso. Inquietante e perigosa é uma cultura que já não consiga distinguir o bem do que «parece bem» e caia nas garras de uma ideologia de «igualdade» que mate a diferença e de uma «liberdade» que não consegue dar espaço ao outro. Cai na mentira que gera violência: é terrorista.






Os deputados e ex-deputados do PSD e CDS

em conluio com o lóbi dos invertido
s

(Os da esquerda são todos...)





Alguns ainda não saíram do armário,
votam abstenção, mas nenhum é de confiança.

Impõe-se a depuração das fileiras.

PPD-PSD
Ana Oliveira
Ana Sofia Bettencourt
Ângela Guerra
António Leitão Amaro










António Lima Costa
António Rodrigues
Berta Cabral
Cristóvão Norte









Duarte Marques
Firmino Pereira
Francisca Almeida
Hugo Soares









Inês Domingos
João Prata
Joana Barata Lopes
Luís Menezes









Maria José Castelo Branco
Margarida Balseiro Lopes
Mónica Ferro









Nuno Encarnação
Odete Silva
Paula Cardoso
Paula Teixeira da Cruz









Pedro Pinto
Rubina Berardo
Sérgio Azevedo
Simão Ribeiro









Teresa Leal Coelho
Vasco Cunha










PP
Adolfo Mesquita Nunes
Ana Rita Bessa
Assunção Cristas
Francisco Mendes da Silva








João Rebelo
Teresa Caeiro